Galvão Bueno, "o torcedor"

Particularmente acredito que haja um manual para aprender a gostar do Galvão Bueno. E eu não sei onde encontrar essa raridade. Se alguém aí souber me avise, ou me mande por e-mail, em PDF, de preferência. Ô cara mais chato. Na prova dos 100 metros nado borboleta, o “hômi” elevou à categoria de gênio o Michael Phelps. Devemos concordar que esse nadador é extraordinário. Um verdadeiro fenômeno aquático. Mas gênio... é demais. O adjetivo não cabe. O Gustavo Borges foi mais moderado nos elogios do que o Galvão. Se contentou em chamar Phelps de “mágico”. Isso, claro, depois que o Galvão perdeu o fôlego (isso mesmo, ele é um fenômeno), e deixou o nadador brasileiro falar um pouquinho. Até então, Galvão parecia o pai de Phelps, embasbacado com o filho e já rouco de tanto berrar e torcer. Phelps, cansado, venceu a prova e levou sua sétima medalha de ouro; o sérvio Milorad Cavid ficou em segundo, e o australiano Andrew Laurtenstein em terceiro.
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30 de junho de 2009 às 18:56

Tem o video dessa bizarrice?

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