Deu na Folha on-line: "Deputados pedem ao TSE liberação da Internet para campanha eleitoral" (clica). É bem verdade que a legislação é bastante restritiva nesse aspecto, ainda hoje permitindo somente a utilização de sites oficiais como ferramentas nas campanhas. A medida se ampara no argumento de que a liberação de novas ferramentas pode aumentar o debate em torno de idéias e etceteras afora.
Bem... a utilização da grande rede como ferramenta política já existe há algum tempo, e a criação de conteúdos por parte de "cabos eleitorais" também. Basta lembrarmos o caso da candidata ao Senado Federal em 2006 Jandira Feghali (PC do B, Rio de Janeiro), que enfrentou uma forte campanha boca-a-boca e sms-a-sms, como uma rede que acabou por minar suas chances de vencer o pleito.
Existem blogs independentes e redes de blogs que se apropriam de temáticas políticas e acabam por gerar conteúdos que difamam e desconstróem imagens públicas.
Particularmente, acredito que uma flexibilização (eta terminho capitalista) da legislação nesse aspecto pode gerar sérios problemas, caso não haja uma real legislação voltada especificamente para a Internet.
Por outro lado, é verdade que propostas de candidatos podem ficar mais acessíveis ao público leitor/internauta. Mas repito: sem uma legislação que no mínimo oriente a construção e desenvolvimento dessas ferramentas, poderemos ter problemas sérios.
Bem... a utilização da grande rede como ferramenta política já existe há algum tempo, e a criação de conteúdos por parte de "cabos eleitorais" também. Basta lembrarmos o caso da candidata ao Senado Federal em 2006 Jandira Feghali (PC do B, Rio de Janeiro), que enfrentou uma forte campanha boca-a-boca e sms-a-sms, como uma rede que acabou por minar suas chances de vencer o pleito.
Existem blogs independentes e redes de blogs que se apropriam de temáticas políticas e acabam por gerar conteúdos que difamam e desconstróem imagens públicas.
Particularmente, acredito que uma flexibilização (eta terminho capitalista) da legislação nesse aspecto pode gerar sérios problemas, caso não haja uma real legislação voltada especificamente para a Internet.
Por outro lado, é verdade que propostas de candidatos podem ficar mais acessíveis ao público leitor/internauta. Mas repito: sem uma legislação que no mínimo oriente a construção e desenvolvimento dessas ferramentas, poderemos ter problemas sérios.
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